U_P&B Portfólio

Portfólio Revelação 



Foto: Carla Anderson
Revelação de Filme - Ampliação
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires
Modelo: Jessica Fraga
Foto: Carla Anderson
Revelação de Filme - Ampliação
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires
Modelo: Jessica Fraga

Foto: Carla Anderson
Revelação de Filme - Ampliação
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires
Modelo: Jessica Fraga
Foto: Carla Anderson
Revelação de Filme - Ampliação
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires
Modelo: Lais Santos
Foto: Carla Anderson
Revelação de Filme - Ampliação
Disciplina: Laboratório Preto e Branco
Professor: Fernando Pires
Modelo: Lais Santos


U_P&B A Cópia Ansel Adams

A Cópia Ansel Adams.
O processo de ampliação consiste em fazer cópias positivas, ampliadas a partir de um negativo fotográfico. Essa cópia é feita através da projeção de uma imagem gravada em base transparente (o filme) num outro suporte fotossensível, normalmente o papel fotográfico, sendo que o aparelho projetor chama-se (muito a propósito) Ampliador. A cópia ampliada diferencia-se da cópia por contato por esta última ser feita sem o aumento da proporção do negativo original.
A ampliação é justamente uma cópia feita por projeção, em que se pode escolher diferentes tamanhos, maiores que o original.
Quando projetamos a imagem negativa do filme em cima do papel, este se sensibiliza e torna a imagem positiva, já que tanto o filme processado como o papel são negativos.
A latitude do papel é sensivelmente menor que a do negativo, mas isso não chega a ser um fator limitante, uma vez que ao papel cabe a reprodução positiva do negativo, e ao negativo a seleção da latitude para maior ou menor compressão de tons de cinza. Mas em relação ao contraste, o papel pode fazer diferença, e por este motivo, existem papéis com diversos contrastes disponíveis no mercado. Existe varios tipos de papéis,como,papéis de contraste fixo,papeis de contraste variáveis,Papéis Resinados,Papéis de Fibra,Papéis de tom quente.para realizar uma cópia ampliada, é necessário seguir as seguintes etapas:
1) colocar o negativo na máscara adequada, do tamanho proporcional ao formato que se quer ampliar.
2) Colocado o negativo com cuidado na máscara, regula-se a altura da cabeça (o tamanho da ampliação) e o foco do negativo em relação a esta altura.
Atenção: se o foco for feito e depois a altura regulada, a imagem sairá de foco! O foco sempre é feito após a regulagem do tamanho.
3) É importante a utilização de um Marginador para produzir cópias de qualidade. O marginador é uma base plana que permite não apenas que a cópia saia com uma margem (importante para o manuseio do papel), como também mantém o papel sempre plano e evita eventuais distorções causadas por abaulamentos nas bordas. Sem margem, a cópia pode apresentar marcas de sujeira e impressões digitais pelo manuseio nas bordas, o que torna todo o trabalho inútil.
Para utilizar o marginador, coloque-o sob a luz da projeção e regule as margens de acordo com o tamanho desejado da cópia. Se for menor que o corte original do papel, este deve ser cortado na proporção correta.
4) Após posicionar o marginador, verifique a projeção do negativo. Se a imagem estiver muito escura, abra o diafragma da lente até o máximo. Se ainda assim não for possível ver corretamente o foco, é porque o negativo está muito denso, superexposto. Ou, no oposto, um negativo sub-exposto, de pouca densidade, também dificulta a focalização, porque neste caso é preciso fechar o diafragma para não queimar o papel totalmente.
Processamento do Papel fotográfico
Sendo um filme, o papel fotográfico também necessita de um processamento para que a imagem latente se torne visível.Este processamento é muito semelhante ao do negativo, em se tratando de papéis fotográficos preto-e-branco. Uma vez exposto o papel, as etapas se dividem, em:
1- Revelação
2- Interrupção
3- Fixação
4- Lavagem
As diferenças entre estas etapas no processamento do papel fotográfico em relação ao negativo são as seguintes:
a) O papel fotográfico não é sensível a alguns comprimentos de onda de vermelho (porque o negativo já sensibilizou este espectro e traduziu-os em tonalidades de cinza), razão pela qual é possível manipular o papel com luz vermelha de segurança.
b) O papel não precisa de uma tabela de tempo e temperatura para ser revelado. Independente do tipo de papel, a determinação do tempo é dada pelo fabricante do revelador, sendo sempre a mesma para todos os papéis. No caso do Dektol, por exemplo, o tempo no revelador é de 1 minuto e meio, e fixador, 3 minutos. Já no interruptor, sempre o tempo será 30 segundos, e lavagem, de 5 a 10 minutos dependendo do tamanho da cópia.c) A fotometragem do papel é feita a partir de testes com pequenas tiras de papel, que permitem visualizar as diferenças de tons num trecho relevante de imagem.

O Ampliador.
O ampliador é uma máquina projetora dotada de lâmpada,difusor e lente,preso por uma base em uma coluna ou eixo,e que desliza sobre este eixo verticalmente.Quanto mais alto estiver o ampliador da base,maior será a ampliação.
Alguns tipos de pápéis.
Papéís de contraste Fixo,papéis de contraste variável,papéis resinados,papéis de fibra,papéis de tons quente.
Ao avaliar uma cópia leve em conta o seguinte:
Altas luzes estão nítidas claras,
Os tons da sombras são luminosos e pouco pesados,
Se há textura e substancia na cópia seca em toda as áreas onde você deseja que houvesse,
A cópia transmite uma impressão de luz.
Processamento final.
Afixação cuidadosa e o processamento final são extremamente importantes quando se pretende que as fotos durem mais do que algumas décadas.
Apropriadamente tratada e bem guardada,uma foto preto e branco deve durar séculos.A fixação incompleta deixa haletos de prata na emulsão,provocando descoloração.Para uma preservação, as cópias devem ser submetidas á viragem,de preferência de selênio.A montagem da foto serve para protegê-la e facilitar seu manuseio,assim como apresentá-la ao espectador sob as melhores,isolada visualmente do ambiente circundante.      

U_P&B - ZONE SYSTEM

    O sistema de zona consiste em "classificar", ou entender a diferença d tons de preto e branco, que vão do preto puro ao branco puro, que recebem uma classe, um nome, e este sistema se divide em 11 zonas.
Muitos fotógrafos usam a avaliação de tons para ter tons mais fiéis.
Para entendermos o sistema de zonas, analisamos o uso do fotometro, que utiliza a medição de obturador e diafragma para que equilibre a imagem capturada.
De modo geral, a utilização do fotometro da câmera equivale a cada ponto de zona, ou seja, se o fotógrafo deseja a zona um pouco mais escura, então fecha um ponto o diafragma, ou inversamente para ter zonas mais claras.
O BRACKETING, é um recurso muito usado por fotógrafos, que acabam fazendo muitas fotos com diafragmas e velocidades diferentes, acima dos estabelecidos pelo fotometro, para poderem diferenciar os tons de branco e preto, para assim, definirem a foto escolhida.

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Filme Fotográfico


A estrutura do filme é composta por basicamente três elementos: a base, a gelatina e os sais sensível    A base é o suporte físico do filme e é geralmente feita de poliéster ou acetato de celulose, além disso, é imprescindível que ela seja transparente à luz para gerar, do negativo, o positivo através da projeção de luz.    A gelatina é utilizada para o preparo da emulsão fotográfica. Ela é muito eficiente por ser transparente, permitir a penetração dos químicos necessários, possuir agentes sensibilizadores que aumentam significativamente a sensibilidade da emulsão à luz, e ao secar formar uma camada compacta, firme e uniforme, além de suportar diversos processos sem se dissolver ou desintegrar.
         Os sais sensíveis a luz são os cristais de prata que passam por um processo químico para fabricação a emulsão. Os cristais são aquecidos e resfriados algumas vezes para que sua estrutura se modifique e se torne irregular, porque quanto mais imperfeita mais sensível a luz o filme será. Os pontos de impureza do cristal são os chamados pontos de sensibilidade.
            A emulsão fotográfica, que é a suspensão de cristais diminutos de haletos de prata na gelatina, é colocada no suporte por uma substância chamada de substrato. Alguns fabricantes costumam colocar uma fina camada de material opaco chamada de base anti-halo. Além de evitar a refração de raios de luz muito fortes que possam atravessar o filme, a base anti-halo também protege a parte traseira do filme contra abrasões. Essencialmente o que ocorre quando um filme é exposto à luz é o seguinte: a luz da imagem atinge a emulsão e sensibiliza as partículas de prata. Estas partículas sensibilizadas que constituem a imagemlatente se tornam quimicamente diferentes das não sensibilizadas. (Este efeito tende a se dissipar com a passagem do tempo e por isto é recomendável revelar o filme o mais cedo possível após a sua exposição.)
            Existem quatro tipos de filmes: Preto e Branco, Colorido, Negativo, e Positivo (ou reversíveis). A definição de qual utilizar deve ser feita a partir das condições e principalmente das aplicações do filme. No momento os que nos interessam são o Preto e Brando e os Negativos.
Os filmes Preto e Branco são pancromáticos ou cromogênicos. Os pancromáticos são constituídos apenas de prata sensível, sendo assim não têm corantes e todas as cores que incidem sobre eles são traduzidas para tons de cinza. Eles são sensíveis a todas as cores e precisam ser processados em um equipamento diferenciado. Já os cromogênicos, lançados posteriormente, foram projetados para serem processados nos mesmos equipamentos que os filmes negativos coloridos. Eles produzem um negativo com tingimento rudemente neutro então essas imagens podem ser impressas em preto e branco.
Os filmes negativos são aqueles que ao serem revelados mostram as luzes da imagem de uma forma inverídica, o que quer dizer que tudo o que for escuro na imagem aparecerá claro e tudo aquilo que for claro aparecerá escuro.

         Granulação
 A granulação se refere aos haletos de prata que ficam visíveis na imagem. Filmes com sensibilidade maior têm mais granulação porque os grãos de prata não são tão finos o que pode tornar a fotografia sem qualidade. Esse problema pode aparecer também devido a problemas na revelação como a alta temperatura dos químicos ou quando a foto é submetida a grandes ampliações.

          Contraste
Dizer que uma imagem está com muito contraste significa que ela tem cores bem definidas e poucos tons intermediários. Uma foto com pouco contraste, ao contrário, tem cores pastéis, bem suaves e é carregada em tons de cinza.

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Pinhole/ câmera escura
A Escura câmera, UO obscura Câmera, PODE serviços descrita da seguinte forma: Um Quarto estanque a luz Que possui hum orifício de hum Lado e a Parede à SUA Frente pintada de Branco. QUANDO UM Objeto E posto Diante do orifício, do Lado de Fora fazer compartimento, a Sua Imagem E Projetada invertida sobre uma Parede branca.
O Princípio da Câmara obscura FOI CRIADO não Século Va.c. A Utilidade SUA diretor, na Época, era possibilitar uma visualização image AOS estudiosos do sol SEM prejudicar a Visão. Para tentar melhorar a Qualidade, o tamanho do orifício FOI diminuído, mas ISSO provocou o escurecimento da Imagem, dificultando a visualização image. Então surgiu a possibilidade de se colocar UMA lente biconvexa Junto ao orifício, permitindo, Desse modo, Aumenta-lo sem perder a nitidez da Imagem.
Com a Evolução como câmeras escuras passaram a ter SEUS Tamanhos Reduzidos proporcionando Mobilidade AO Looks Favoritos. ANOS MAIS Tarde surgiram materiais sensíveis a luz Que da possibilitaram uma gravação de Imagens. A Partir Disso houve o surgimento da Fotografia.

PINHOLE
Tempo: 5 minuto de exposição
Imagem: Carla Anderson
Professor: Fernando Pires
Semestre: 2014/1


PINHOLE
Tempo: 5 minuto de exposição
Imagem: Carla Anderson
Professor: Fernando Pires
Semestre: 2014/1

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Fotogramas

Fotograma
Diafragma: 8
exposição 5 segundos
Imagem: Carla Anderson
Professor: Fernando Pires
Semestre: 2014/1
Fotograma
Diafragma: 8
exposição 5 segundos
Imagem: Carla Anderson
Professor: Fernando Pires
Semestre: 2014/1
Fotograma
Diafragma: 8
exposição 5 segundos
Imagem: Carla Anderson
Professor: Fernando Pires
Semestre: 2014/1
Fotograma orgânicos e translúcidos 
Diafragma: 8
exposição 5 segundos
Imagem: Carla Anderson
Professor: Fernando Pires
Semestre: 2014/1